Acerca



Enquadradas nas políticas e práticas, nacionais e internacionais, mais recentes e inovadoras, onde se aposta na funcionalidade e na (otimização da) qualidade da interação de todo e qualquer indivíduo, com e sem dificuldades intelectuais e desenvolvimentais, estabelecem-se exigências diárias impostas pela vida em comunidade.

Nesta perspetiva face à “deficiência”, será introduzida, como tendência emergente, a propostas de renomeação de Deficiência Mental para Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental, tendo por base os modelos atuais centrados no funcionamento independente e na menor estigmatização da problemática, realçando-se a importância da adaptação (complementando-se a avaliação, ainda exclusiva, do QI com a dos comportamentos adaptativos), o domínio da responsabilidade, a dignidade do ser pessoa, e a correlação entre avaliação e intervenção, destacando-se ao longo deste processo a avaliação pelo tipo de apoios.

Após a validação da Escala de Comportamento Adaptativo Portuguesa que avalia os comportamentos individuais na vida diária e a qualidade dos mesmos na interação com o envolvimento, urge a reflexão no tipo, frequência e intensidade nos apoios necessários para a superação dessas dificuldades.
Desta forma, surge a resposta consequente à nova mentalidade e reflexão sobre a DID, que aparece bem expressa na Escala de Intensidade de Apoios – EIA.

Sem comentários:

Enviar um comentário